Após festa interrompida pela polícia, empresário deixa casa de Elba Ramalho em Trancoso
"Inclusive, diante do ocorrido, estou acatando o pedido da Elba para a rescisão do contrato de locação"
Elba Ramalho resolveu rescindir o contrato de aluguel de sua casa em Trancoso após ser ver "no olho do furacão" por causa de uma festa para 500 pessoas, que foi interrompida pela polícia. O empresário Guilherme Souza, que estava na residência da artista desde o dia 25 de dezembro e ficaria até o dia 4 de janeiro, acatou o pedido da cantora e deixará o local. Ele ainda pediu desculpas à Elba:
"Era um encontro apenas para os hóspedes da casa, mas infelizmente – com o boca a boca – tomou proporções inaceitáveis. Peço desculpas não só a Elba, mas a toda comunidade de Trancoso e não voltará a acontecer", disse o empresário ao jornal "Correio", em trecho publicado no Instagram da cantora: "Inclusive, diante do ocorrido, estou acatando o pedido da Elba para a rescisão do contrato de locação".
Na manhã de quarta-feira, a cantora foi às redes sociais esclarecer que não tinha nada a ver com o evento. Ela afirmou que está hospedada no Club Med, a quilômetros do local, e sua residência estava alugada.
"É de praxe, todos os anos a gente aluga. Eu não sabia que na casa estava tendo uma festa nessa proporção como aconteceu. No momento, eu estava na missa, fazendo a minha leitura, rezando meu terço, depois fiquei com algumas amigas conversando. Fui comer um sanduíche vegano porque estava com fome e comecei a receber um montão de mensagens e ler as notícias e fui tentando digerir tudo isso", desabafou a artista.
A paraibana, de 69 anos, disse que é a situação é muito chata, já que ela, como artista, tem que dar um bom exemplo aos fãs e é uma pessoa responsável. Elba afirmou que ainda não sabe quem vai responder pela festa.
"A polícia parou a festa que estava acontecendo na minha casa, mas não foi feita por mim, eu não estava presente e nem sabia", declarou a cantora, que completou: "Eu estava até preocupada com o que pudesse acontecer na casa. Ontem, eu passei lá e as pessoas que alugaram não estavam. Falei com os meus funcionários, levei máscaras para eles. Perguntei se estava tudo calmo, tranquilo. Saí e nem conheço direito as pessoas. Sei quem são, mas foi um contrato feito através de uma empresa".
Fonte: Extra